sábado, 30 de junho de 2012

O sofrimento é o intervalo entre duas felicidades.
Meu sofá adora brincar de esconde esconde com os controles, e ele sempre ganha

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Eu prefiro olhar para trás e dizer: "Eu não posso acreditar que fiz isso." Do que dizer: "Eu gostaria de ter feito isso.
Meu copo pode até estar meio vazio, mas minha garrafa está meio cheia

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Você pode perder muito dinheiro se correr atras de mulheres, más não perderá nenhuma mulher se correr atras de dinheiro
Não me jugue. Se você está lendo isso você também não está trabalhando
Sou do tipo de pessoa que não guarda mágoa, mas também não sofro de amnésia.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Eu não sou viciado no Facebook, só acesso uma vez por dia: de 7:00h às 23:00h
Fui comprar um remédio e o farmacêutico perguntou se eu tinha receita. Respondi que se eu tivesse a receita faria o remédio em casa
Nunca considere um "Faça o que você quiser" como um "Sim"
Estou com vontade de trabalhar, mas não para de chover. O quê? Não tá chovendo? Droga...

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Pessoas são tão previsíveis. Querem tudo que não tem, enjoam de tudo que conseguem facilmente e só valorizam depois que perdem.
O Facebook precisa de um botão: "Ninguém se importa

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Dois tipos de pessoas me irritam: pessoas bêbadas quando eu estou sóbrio e pessoas sóbrias quando eu estou bêbado
Não prometo fazer o seu céu cinza ficar azul, mas prometo ficar ao seu lado, até a tempestade passar
Eles dizem que você nunca esquece o seu primeiro amor. Isso é verdade, não tem um dia em que eu não pense em cerveja

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Às vezes o Google deveria mostrar uma mensagem avisando: "Confie em mim, você não quer ver isso."
Você manda a indireta no Facebook, o alvo não se toca que é pra ele e ainda curte!
O problema não é a sua esposa colocar suas malas na rua, o importante é você não estar dentro delas

terça-feira, 19 de junho de 2012

Se você não xinga enquanto dirige, você não está prestando atenção suficiente na pista.

Ressaca do Amor

A ressaca da cachaça ela é boa de mais
Você bebe num dia e no outro não sente mais
A ressaca do amor ela é de doer
Tu leva chifre um dia e no outro tu quer morrer..

Você já viu uma garrafa dizendo que vai ligar
Não vai ligar, Não vai Ligar,
Uma doze de tequila dizendo vou se envolver
Eu quero ver, Eu quero ver
Uma lata de cerveja pedindo pra da um tempo
Eu não agüento, Eu não agüento
Uma Skarloff dizendo que é o momento
Da um tempo, Da um tempo
Você já levou um chifre de um Whisky
Pare com isso que isso não existe

A ressaca da cachaça ela é boa de mais
Você bebe num dia e no outro não sente mais
A ressaca do amor ela é de doer
Tu leva chifre um dia e no outro tu quer morre
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Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com  nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo.
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias.
Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não se precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente.
Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época.
Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não queira abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
Você já leu o desabafo, agora envie para os seus amigos que têm mais de 40 anos de idade para que eles não se sintam culpados e para os  mais novos para que acordem para a realidade.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

TORTURA MODERNA

"Tenta sim. Vai ficar lindo..."

Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.

- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.

- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.

Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de "Calígula" com "O albergue".

Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.

Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo.
De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

- Quer bem cavada?
- .é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma esp átula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).

- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?

Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.
"Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra
quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.

Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.

- Vira agora do outro lado.

Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.

- Penélope, empresta um chumaço de algodão?

Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.

- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.

Foram dois segundos de choque extremo: "Baixe a calcinha".... como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.

- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.

Namorar...namorar?!... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. Mas eu ainda estou na luta...

domingo, 17 de junho de 2012

Atenção mulheres, vou trocar a placa que diz "jantar de graça" na minha testa por "se eu pagar, eu quero comer
Se uma mulher te disser que é exigente, pode ter certeza, a única exigência é que você tenha muito dinheiro
Advogado é como papel higiênico: primeiro você faz a merda, depois usa ele pra tentar limpar
Mulheres não pedem homens em casamento porque se ajoelharem, eles abrem o zíper
Fale ilimitado com qualquer pessoa indo até a casa dela
Passo mais tempo apertando o botão soneca do que tirando uma soneca
Quando o mundo diz "desista", a esperança sussurra "tente mais uma vez
Quem diz que tempo é dinheiro nunca tentou pagar uma cerveja com 15 minutos
Mamilos: Termômetros naturais
O que da raiva de cidade pequena é que antes de você aprontar todos já estão sabendo
O desejo de todas as mulheres é que fosse possível desrosquear o pinto do namorado e ficar com ele sempre que não estivessem juntos
Você manda a indireta no Facebook, o alvo não se toca que é pra ele e ainda curte!
Tem gente que gosta de fazer os outros de idiota, e acaba nem percebendo que estão fazendo o mesmo com ele
Esposas são criaturas engraçadas. Elas não fazem sexo com o marido por semanas mas querem matar a primeira mulher que fizer
Olhe para esquerda, agora olhe para direita. Pronto... te dei dois tapas virtualmente.
Por que nos sentimos tão seguros em baixo da coberta? Como se um assassino viesse pensando: "Eu vou matá-lo. Merda, ele está em baixo da coberta!"

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Mesmo que você deseje o pior para mim, vou continuar desejando sempre o melhor para você, porque cada um oferece aquilo que tem
Sinceridade e desodorante são duas coisas que as pessoas nunca deveriam deixar de usar
Faço o que posso, comemoro quando consigo

sábado, 9 de junho de 2012

Tem sempre alguém pronto para limpar o vômito do cachorro do rico, enquanto o cachorro do pobre tá sempre pronto para limpar o vômito de alguém

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Quando alguém diz "Booommm Diiiaaa" no Facebook, é porque ela fez sexo na noite anterior
Se a pessoa disser "Posso ser sincero?", se prepare para ouvir tudo aquilo que não queria
Se tudo que vai volta, acho que meu dinheiro se perdeu no caminho

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Filosofia do Facebook: Vocês não querem saber, mas eu conto mesmo assim
Tem umas pessoas que eu vejo na rua que, me apaixono, namoro, caso, tenho filhos e elas nem sabem
Um sonho que nunca morre: Passar uma noite no supermercado e comer tudo
Não se preocupe enquanto eu lutar e gritar, mas no momento em que eu me silenciar, corra

domingo, 3 de junho de 2012

Enquanto houver celular na mão de bêbado, haverá confissões que nunca deveriam ser feitas
Às vezes queria acordar com 3 anos de idade com minha mãe do lado falando: "Calma meu amor, foi só um pesadelo

sábado, 2 de junho de 2012

No Facebook deveria ter a notificação: Você recebeu uma nova indireta, deseja ignorar ou vestir a carapuça?